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Hack Fortune Tiger virou assunto quente nas redes sociais após um suposto hacker divulgar um vídeo onde afirma ter descoberto falhas e manipulações no famoso caça-níqueis conhecido como “Jogo do Tigrinho”. Segundo o vídeo, que já ultrapassou 500 mil visualizações, o jogo seria programado para induzir os jogadores a perderem após pequenas vitórias iniciais.
O hacker, que não teve sua identidade revelada, mostrou imagens da programação interna do jogo Fortune Tiger, desenvolvido pela PG Soft, alegando que certos padrões de apostas e horários ativariam algoritmos que reduzem drasticamente as chances de ganho. “O jogo te dá uma falsa sensação de sorte logo no início, mas está programado para recuperar tudo depois”, afirmou.
A revelação causou polêmica entre os apostadores e a comunidade do Telegram dedicada ao Fortune Tiger. Alguns usuários relataram experiências semelhantes às descritas no vídeo, enquanto outros defenderam o jogo, dizendo que se trata apenas de azar.
Especialistas em segurança digital alertam que é comum surgirem alegações como essas em jogos de aposta online, mas ressaltam que apenas uma auditoria oficial pode confirmar a veracidade. “Mesmo sendo um jogo de azar, o desenvolvedor deve garantir aleatoriedade e justiça. Caso contrário, pode ser configurado como fraude”, explicou o analista Rafael Mendes.
A PG Soft ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso. Enquanto isso, muitos jogadores estão mais cautelosos e questionando a real transparência do Fortune Tiger. A polêmica reacende o debate sobre a regulamentação dos jogos de azar online no Brasil e a necessidade de fiscalização sobre essas plataformas.